Muitas pessoas me perguntam se quando existe alguma questão associada ao cabelo, como queda de cabelo, alopécia androgenética, alopécia areata ou outro tipo de doenças de cabelo, se é necessário fazer análises ao sangue. Há algumas pessoas que pensam que o facto de o médico não pedir para fazer análises é porque está a fazer um acompanhamento menos sério da situação. Por isso pedi ao dermatologista especialista em cabelo, o Dr. Rui Oliveira Soares, para nos explicar em que situações é necessário pedir análises ao sangue para determinar um possível problema de cabelo.
Estive este mês em consulta de cabelo com o Dr. Rui Oliveira Soares, meu dermatologista há muitos anos, para fazer a consulta de revisão anual da minha alopécia androgenética. Nesta consulta abordámos pela primeira vez o micro transplante capilar e fizemos também uma mínima alteração no meu tratamento para a alopécia androgenética. No início do tratamento, há mais de 10 anos atrás achava que não era necessário fazer revisões, que só havia uma ou outra alternativa, mas hoje estou a anos luz disso e sei que em cada consulta podemos fazer alterações e procurar novos caminhos.
Uma condição de cabelo cada vez mais frequente e à qual poucas pessoas dão a real importância (tendo a conta a gravidade e urgência no tratamento), é a alopécia fibrosante frontal. Nesta doença podemos ver um recuo da linha de implantação do cabelo, bem como assistir a perda parcial ou total das sobrancelhas. Uma vez que a alopécia fibrosante frontal carece de tratamento imediato e urgente, pedi ao Dr. Rui Oliveira Soares, dermatologista e especialista em cabelo, para nos esclarecer sobre este tema.
Há várias circunstâncias que podem levar a uma doença de cabelo, como o lúpus. É muito importante salientar que as doenças de cabelo poderão estar ligadas a outras patologias. Se o cabelo é algo em que reparamos de imediato, uma doença reumática como o lúpus pode ser mais difícil de diagnosticar. Para explicar-te mais sobre este tema, pedi ao reumatologista Luís Cunha Miranda, presidente da Sociedade Portuguesa de Reumatologia, para abordar o impacto que as doenças reumáticas, como o lúpus, podem ter no cabelo, na queda de cabelo e na alopécia.
Desde que sei que tenho alopécia que chegar ao tratamento certo foi uma busca permanente! Se neste momento sinto a minha doença completamente controlada com o uso de medicamentos e outras estratégias, também esta é uma área particularmente apetecível para vários profisisionais que tentam "vender" tratamentos caros de eficácia variável (e por vezes até duvidosa). Por isso neste artigo vamos ver com o Dr. Rui Oliveira Soares, dermatologista e especialista em cabelo, os tratamentos complementares da alopécia e a sua eficácia: fotomodulação , microagulhamento, mesoterapia, PRP (plasma rico em plaquetas) e stem cells (células pluripotenciais).
O assunto é cabelo seco como palha e sem vida neste pós-férias? O tema haircare ainda é relativamente novo no nosso país. Se os cuidados com a pele são cada vez mais objeto de curiosidade, a verdade é que os cuidados com o cabelo ainda são relativamente recentes para muitas mulheres. A marca Lazartigue tem sido uma agradável surpresa no que diz respeito a cuidados capilares. Para mim Lazartigue é sinónimo de: soluções eficazes (é uma gama técnica), um produto de culto de cabelo que todas as mulheres deviam ter e uma dupla forma de usar uma máscara capilar. Vamos por partes.