Recentemente recebi uma querida mensagem de alguém que me dava os parabéns pelo meu sucesso. Mas sucesso é algo de muito íntimo. Para mim são as coisas simples da vida. Quando vemos alguém que parece ter tudo, nu...
Outubro 21, 2023
Dentro de poucas semanas vou mudar de casa. Esta será a sétima vez que mudo de casa e o minimalismo foi talvez a palavra que usei, ainda em fase de projeto de arquitetura, para definir tudo o que queria na nova c...
Outubro 10, 2023
A Sézane é uma marca francesa apaixonante, com peças e malhas lindas, de enorme qualidade e que é o rosto da descontração elegante das mulheres francesas. A blusa bordada intemporal Scarlett é um exemplo disto me...
Junho 14, 2023
Acho que Portugal ainda está muito atrasado em relação a isso. Se por um lado as mulheres reclamam igualdade de direitos por outro não dá para conciliar um trabalho a 100% com casa, filhos e marido… podemos pagar uma empregada doméstica para nos limpar a casa e a uma ama para nos guardar os filhos mas para isso porque os tivemos?
Aqui na Suíça a maior parte das mulheres está em casa com os filhos (se forem 3 ou mais não compensa mesmo trabalhar) ou têm uma pequena percentagem de trabalho e assim se consegue conciliar tudo. Mas o estado ajuda, quanto mais filhos tivermos maior é o abono, eu por ex. recebo chf700.- por 2 filhos. E também não se paga impostos nem o seguro de saúde (eu pago porque só tenho 2).
Quando a minha primeira filha nasceu trabalhava a 80%, quando o meu filho nasceu reduzi para 60% e para nós está ótimo assim, só trabalho 3 ou 4 tardes por semana, posso levá-los à escola e ocupar-me das tarefas domésticas. O marido trabalha a 100% das 3h às 14h quando trabalho é ele quem se ocupa de os ir buscar à escola dos banhos e do jantar. E para nós está perfeito assim, claro que nunca estamos satisfeitos mas podia ser pior. Queremos muito voltar a Portugal pela qualidade de vida (morar num apartamento não é a mesma coisa que uma casa com um jardim imenso) e para estar com a família mas todas as condições que se têm aqui pesam muito na decisão de voltar.
Muito obrigada pela tua importante partilha, Sílvia! Um grande beijinho, Joana